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Overdose: mãe drogou a filha para que ela não perturbasse noite de sexo com o namorado

Mulher está sendo julgada, junto com o companheiro, de crueldade infantil contra a menina de quatro anos.



(Foto: Reprodução)

Michala Pyke está em Tribunalrespondendo pela morte da filhaPoppy,de quatro anos. A menina foi drogada pela #mãe e o seu companheiro, John Rytting, de 40 anos. A criança seria vista como um entrave no relacionamento dos dois e, alegadamente, ela estava sendo drogada para que mãe e namorado tivessem mais à vontade para dormirem juntos. A menina foi encontrada inconsciente no sofá, morrendo no dia seguinte, já no hospital, e em seu sangue encontraram "heroína, metadona e cetamina", que a mãe dizia serem 'smarties' para que a menina as tomasse.


O caso nem seria recente. De acordo com a investigação que está sendo apresentada no Tribunal de Hull, na Inglaterra, a menina poderia estar sendo drogada pelos últimos seis meses. Sempre que Michala queria que o namorado fosse lá em casa, ela dava comprimidos para a menina dormir e não "incomodar o #sexo" com John Rytting. Agora, o casal nem estaria mais junto, mas estão os dois respondendo, no tribunal, por "crueldade infantil", depois dos abusos físicos e psicológicos que teriam cometido sobre a pequena Poppy.
De acordo com a acusação, essa mãe não teria consideração pela criança, e preferia privilegiar sua relação íntima com esse homem. Na noite anterior, a mulher mandou uma mensagem para John, dizendo que ia dar um "smartie azul" para a filha, para "ficar dormindo, LOL". Seria esse o convite que ela dava para que o namorado ficasse à vontade e se juntasse a ela, sendo certo que Poppy não ia incomodar os dois.
No dia seguinte, a emergência foi contatada, porque a menina estava desmaiada, no sofá. A criança não voltou acordar e, um dia depois, desligaram os aparelhos de suporte de vida. Na análise dos celulares, mais mensagens como essa foram encontradas, o que prova que Michala dava comprimidos para que a menina se deixasse dormir e não incomodasse suas relações mais íntimas.
Nos testes feitos no sangue da menina, foram encontradas uma mistura de várias drogas como "heroína, metadona, cetamina" e ainda uma substância semelhante a heroína. No entanto, a autópsia não foi conclusiva. Por essa razão, o casal não está sendo acusado por homicídio contra a menina, uma vez que não ficou definida a causa da morte da criança. Ficou provado que a menina estava sendo drogada, mas não que fosse essa a causa da sua morte. Eles estão acusados decrueldade e maus tratos sobre a criança. 

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